O repertório foi maior, um recital de 50min.
Repetimos o Santana Gomes. Na busca pelos desafios, toquei ela mais leve ainda. Estava tão no limite que perdi algumas poucas notas, sem comprometer a música. As notas perdidas foram uma espécie de auto conhecimento dos limites.
Tocamos a Suíte Recife, a Cinco Cirandas, o Concertino (DUDA), o Divagando (Domingos Raymundo) e o Zinzinho nos States (DUDA), um repertório para cima.
A platéia respondeu bem à conversa entre as obras... via de mão dupla? Ontem, a platéia era acadêmica, hoje, a platéia foi de especialistas.
Fazendo uma analogia com a Formula 1, o meu trompete é uma "Brawn". Ontem, na EMAC, uma sala grande e viva. No CEFET, uma sala menor, mas muito boa. O piano era de armário, com um som metálico... meu "carro" se comportou muito bem!
Fotos: Osmar Cardoso
PARABENS PROFESSOR... FOI UM LINDO RECITAL!
ResponderExcluirOi Felipe!
ResponderExcluirObrigado pelo comentário e pela presença.
Abção,