Estar mais próximo das pessoas, divulgando meu trabalho e, logicamente, conversar sobre trompete e música.
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
sábado, 17 de outubro de 2009
2000ª visita

quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Tour'09 CEFETGO
Segundo recital. Pouco mais de 24hs depois. Esse fato foi importante como preparativo para a agenda apertada de viagens e recitais. Os trompetistas que faltaram no primeiro recital, estavam presentes. Sempre é bom tocar para trompetistas! O clima estava leve e alegre.
O repertório foi maior, um recital de 50min.
Repetimos o Santana Gomes. Na busca pelos desafios, toquei ela mais leve ainda. Estava tão no limite que perdi algumas poucas notas, sem comprometer a música. As notas perdidas foram uma espécie de auto conhecimento dos limites.
Tocamos a Suíte Recife, a Cinco Cirandas, o Concertino (DUDA), o Divagando (Domingos Raymundo) e o Zinzinho nos States (DUDA), um repertório para cima.
A platéia respondeu bem à conversa entre as obras... via de mão dupla? Ontem, a platéia era acadêmica, hoje, a platéia foi de especialistas.
Fazendo uma analogia com a Formula 1, o meu trompete é uma "Brawn". Ontem, na EMAC, uma sala grande e viva. No CEFET, uma sala menor, mas muito boa. O piano era de armário, com um som metálico... meu "carro" se comportou muito bem!
Fotos: Osmar CardosoTour'09 EMAC/UFG
Começou a Tour' 09!
Serão dez recitais, algumas aulas e muitas viagens. O primeiro recital foi na abertura do 9º SEMPEM, no Teatro da Escola de Música e Artes Cênicas da UFG.
Fotos: Osmar CardosoEu nunca penso um recital simplesmente por tocar, se é que posso falar que tocar seja "simplesmente"! Procuro sempre um desafio.
O repertório foi curto. Estreamos duas obras: O Andante e Bolero (Santana Gomes), a Cinco Cirandas (Mignone) e Sonata para Trombeta e Piano (Osvaldo Lacerda). Eu, particularmente, tinha minhas expectativas quanto ao Santana Gomes. É uma obra que funciona bem no trompete, mas requer resistência. O Andante não tem pausas para aquela respiração renovadora, aquela que permite irrigar o lábio.
Procurei uma sonoridade bem leve, como um cornet, instrumento original sugerido pelo compositor, tanto por aspectos estilísticos e como para estar "dentro do piano". Historicamente é uma obra importante para nós trompetistas, pois inaugura o Século XX.
Na Cinco Cirandas, as coisas funcionaram bem. Conseguimos tocar as partes em uníssono estritamente juntos, uníssono mesmo! As mudanças de andamento foram precisas.
A Sonata do Lacerda, já havíamos tocado outras vezes, mas no repertório da Tour' 09 é uma das obras mais importantes. Valeu pela oportunidade de tocá-la mais uma vez e apresentá-la para os participantes de SEMPEM.
Um amigo definiu o recital como "flat". Concordei. A platéia também era "flat", talvez via de mão dupla. Cada platéia é uma platéia diferente, e valeu a experiência para nos prepararmos para as platéias americanas.
domingo, 11 de outubro de 2009
Stanley Friedman SOLUS
Apresentação realizada no 34º Festival de Música da Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás, em 29/09/2009.
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